quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO



                                                                                                            Desconheço autoria

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um pobre coitado.

Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta ao colégio, é um 'caxias'.

Precisa faltar, é um 'turista'.

Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó do aluno.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama a atenção, é um grosso.

Não chama a atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, deu 'mole'.


É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,

agradeça a ele!


Esta é para ser repassada mesmo.

Enquanto os ventos sopram




                                                                                                                 Desconheço a autoria
Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria das pessoas estavam pouco dispostas a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro. - Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro. - Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem. Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou, - Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas! O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente, - Não senhor. Eu lhe falei: eu posso dormir enquanto os ventos sopram. Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado. O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer. Então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava. O que se quer dizer com esta história, é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - não se tem nada a temer. Você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Preocupação




PRE-OCUPAÇÃO



"... Observai os pássaros do céu: eles não semeiam nem
colhem..."
"... Observai como crescem os lírios dos campos
eles não trabalham nem fiam..."
"... não estejais inquietos pelo dia de amanhã,
porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. A cada dia
basta o seu mal (Cap. XXV, item 6)

A estratégia da preocupação é nos manter distantes do momento presente, imobilizando as realizações do agora em função de coisas que poderão ou não acontecer.
Desperdiçamos, por conseqüência, tempo e energias precisas, obcecados com os eventos do porvir, sobre os quais não temos qualquer tipo de comando, pois olvidamos que tudo que podemos dirigir é somente nossas próprias vidas.
São realmente diversas as preocupações sobre as quais não temos nenhum controle: a doença dos outros, a alegria dos filhos, o amor das pessoas, o julgamento alheio sobre nós, a morte de familiares e outras tantas. Podemos, porém, nos "pre-ocupar" o quanto quisermos com essas questões, que não traremos a saúde, a felicidade, o amor, a consideração ou mesmo o retorno à vida, porque todas elas são coisas que fogem às nossas possibilidades.
Outra questão á quando passamos por enormes desequilíbrios, causados pelo desgaste emocional de nos ocuparmos antes do tempo certo com coisas e pessoas, o que ocasiona insônias, decepções e angústias pelo temor antecipado do que poderá vir a acontecer no amanhã.
Não confundamos "pré-ocupação" com "previdência", porque se preparar ou ser precavido para realizar planos para dias vindouros é tino de bom senso e lógica; mas prudência não é preocupação, porque enquanto uma é sensata e moderada, a outra é irracional e tolhe o indivíduo, prejudicando-o nos seus projetos e empreendimentos do hoje.
Nossa educação social estimula o vício do "pensamento preocupante", principalmente no convívio familiar, onde teve início o fato de relacionarmos preocupação com "dar proteção". Passamos a nos comportar afirmando: "Lógico que eu me preocupo com você, eu o amo", "Você tem que se preocupar com seus pais", "Quem tem filhos vive em constante preocupação".
Pensamos que estamos defendendo e auxiliando os entes queridos, quando na verdade estamos confinando-os e prejudicando-os por transmitir-lhes, às vezes, de modo imperceptível. medo, insegurança e pensamentos catastróficos.
"Não estejais inquietos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. A cada dia basta seu mal".
O Criador provê suas criaturas como necessário, porquanto seria impossível a Natureza criar em nós uma necessidade sem nos dar meios para supri-la. "Vede os pássaros do céu, vede os lírios dos campos".
Além do mais, pedia-nos que fizéssemos observações de como a vida se comporta e que deixássemos de nos "pré-ocupar", convidando-nos a olhar para nossa criação divina que a todos acolhe.
O Mestre queria dizer com essas afirmativas que: tudo o que vemos tem ligação conosco e com todas as partes do Universo e que somos, em realidade, participantes de uma Natureza comum. As mesmas causas que cooperam para o benefício de uns cooperam, da mesma forma, para o de outros. Quando há confiança, existe fé; e é essa fé que abre o fluxo divino para a manutenção e prosperidade de nossa existência, dando-nos juntamente a proteção que buscamos em todos os níveis de nossa vida.

(De “Renovando atitudes”, de Francisco do Espírito Santo Neto, por Hammed)

domingo, 17 de outubro de 2010

Feliz Dia do professor

A nova geração é chamada de Geração "y", Nativo Digital e Geração Multitarefa por ter se desenvolvido em meio aos avanços tecnológicos, sendo estimulada por inúmeras atividades e tarefas múltiplas. Consegue fazer as tarefas escolares ouvindo música com o fone em um dos ouvidos e no outro usando o celular. Fazem tudo isso assistindo a televisão, e se você perguntar sobre cada uma das informações obtidas através de cada uma destas ações ele sabe te responder com exatidão.
Foi a convivência desta geração com os professores em sala de aula que começou a gerar um bordão de conflito de que os mesmos não conseguem acompanhar o ritmo frenético do aluno "nativo digital Y multitarefa" e que por isto estão ultrapassados.
Será que o professor precisa agir da mesma forma para mostrar que é um profissional multitarefa e que está longe de ser ultrapassado?
Será que se o professor ministrar a aula falando ao celular, ouvindo música com fone de ouvido, lendo revista sobre educação, mandando torpedos para sua outra turma e usando seu laptop conseguirá promover uma aprendizagem de qualidade?
Será que o aluno se sentirá motivado tendo um professor com esta conduta?
O professor em sala de aula, antes mesmo desta geração e do uso de qualquer recurso tecnológico, sempre foi multitarefa estimulando perguntas para desenvolver o raciocínio e a criatividade, propondo desafios, promovendo o compartilhar e o repartir propiciando oportunidades para todos, sanando dúvidas, ajudando o aluno a vencer a dificuldade mesmo tendo em sala 35 ou até 40 alunos.
O professor, se necessário, não hesita em se tornar artista, pintor, desenhista, confidente, psicólogo, cabeleireiro, babá, enfermeiro, esportista, modelador, escultor e amigo dentre tantas outras ações.
O professor sabe lidar com a diversidade e com a dificuldade de aprendizagem acreditando que o aluno é sempre capaz de alcançar um bom desempenho. Sabe incentivar a autonomia e a responsabilidade como princípios fundamentais para a sua formação. Desenvolve o senso crítico, o pensar, o agir e o acreditar. Enfim, forma indivíduos criativos.
Além de realizar todas estas ações com relação aos alunos o professor estuda e se dedica para melhorar seu desempenho profissional a cada dia. Abre espaço para ter o aluno como seu parceiro quando o assunto é o uso da tecnologia como mais um recurso para promover a aprendizagem. Propicia com que a aprendizagem seja construída colaborativamente através de um currículo comunicativo e crítico promovendo uma intercomunicação entre o aluno, o professor e o conteúdo.
O professor está trazendo para a sala de aula os recursos tecnológicos para o uso didático e pedagógico e este comportamento está dando origem a uma nova realidade onde professor e aluno se tornam parceiros em prol de um único objetivo - a aprendizagem.
                                  Texto de Cibele Maeyer

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010